Doença rara, incidência de 1 a 2% da população, mais comum em jovens de 15 a 35 anos e mais frequente na raça branca e raramente ocorre abaixo de 13 anos de idade. Fatores de risco para desenvolvimento de câncer de testículo: criptorquidia (testículo não está presente na bolsa escrotal), história familiar e infertilidade. A manifestação mais frequente da presença de um tumor é o aumento do volume e endurecimento do testículo. Menos de 50% dos pacientes queixa-se de dor. Além do exame físico feito pelo urologista o tumor de testículo é identificado através de ultrassonografia escrotal entre 80 e 90% dos casos. O tratamento básico é cirúrgico com a retirada do testículo. O exame anátomo patológico indicará as características do tumor e daí a necessidade de tratamento complementar como químico e radioterapia.